O turismo de luxo opera dentro de um ecossistema interligado, no qual cada serviço desempenha um papel essencial para atender a um público exigente. Companhias aéreas, transporte executivo e hotéis de alto padrão formam uma cadeia que prioriza sofisticação, exclusividade e excelência. Essa estrutura contribui para a manutenção da qualidade e continuidade dos serviços do embarque à hospedagem.
No Brasil, viajantes de alto poder aquisitivo buscam experiências específicas. De acordo com o Annual Luxury Travel Report – Brazil & Latin America – 2024/25, 20,08% dos entrevistados priorizam o turismo de luxo, 35,7% buscam vivências exclusivas e 39,55% destacam a qualidade dos serviços como fator determinante. Empresas como a Emirates, eleita a “Melhor Companhia Aérea do Mundo” no Ultras 2024 Awards, oferecem cabines sofisticadas e atendimento personalizado, antecipando a experiência premium.
O traslado também desempenha um papel estratégico nesse segmento. Veículos como o Mercedes EQS-53 e o Jaguar I-PACE E400, operados por motoristas bilíngues, garantem um serviço alinhado às expectativas do público-alvo. “O transporte executivo premium não se limita à locomoção. O objetivo é proporcionar conforto e requinte ao longo de todo o itinerário”, afirma Heron Gerard, CEO da Talent Drivers.
Na hospedagem, a padronização de qualidade segue o mesmo nível. Estabelecimentos como Grand Hyatt São Paulo, Palácio Tangará e Unique Hotel mantêm serviços que garantem a continuidade da experiência. “Essa integração não é apenas logística, mas essencial para entregar uma vivência coesa e memorável”, explica Gerard.
A conexão entre essas marcas premium fortalece um modelo de negócios que se sustenta na diferenciação de serviços. “São empresas que buscam agregar valor tanto à própria marca quanto à experiência do cliente”, acrescenta o executivo. O monitoramento constante dos padrões de qualidade é necessário para manter o nível de exclusividade esperado pelo setor.
Redação com informações do Brasilturis