Após uma semana de imersão conhecendo alguns dos empreendimentos imobiliários mais exclusivos e luxuosos de Fortaleza, assim como fortalecendo e criando novas conexões de negócios, retornei para João Pessoa com uma perspectiva ainda mais otimista para o desenvolvimento que estamos experienciando na nossa amada capital paraibana.
Olhando para os dados, como o PIB – Produto Interno Bruto -, ou seja a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, de acordo com pesquisa realizada pelo IBGE no ano de 2021, Fortaleza é a cidade que ocupa a primeira posição, sendo, portanto, “a mais rica”. Mas isso também significa que do ponto de vista imobiliário, turístico, incluindo também outros fatores como segurança pública, por exemplo, a capital do Ceará mantém-se como a opção mais atrativa? É um ponto particular.
“Puxando a sardinha” para João Pessoa (e sendo sempre justo), destaco alguns dos pontos que colocam a capital paraibana em uma posição mais privilegiada para tantas pessoas.
A sensação de tranquilidade, de “cidade de interior na praia”, ainda é uma realidade na capital paraibana. O custo de vida, apesar de ter subido nos últimos anos, continua sendo um dos mais atrativos entre as outras capitais do Nordeste.
O turismo cresceu tanto quanto a população e deve se manter assim por um bom período, tendo em vista a chegada de grandes investimentos em diversão – parques aquáticos, por exemplo – resorts de variados tipos, restaurantes e infraestrutura.
O aeroporto da Região Metropolitana de João Pessoa, em constante aprimoramento, ilustra esse crescimento. Acredito, inclusive, que muito em breve, a demanda crescente por novos voos poderá gerar o que chamamos de “dores do crescimento”, com companhias aéreas competindo por novos espaços e rotas.
A experiência em Fortaleza reforçou minha visão e convicção: sempre há espaço para evoluir, ou seja, o que é bom, ainda pode melhorar!
Há quase 10 anos no mercado imobiliário, posso dizer que estamos diante de um dos momentos mais virtuosos da última década.
