‘Ainda Estou Aqui’ supera filmes internacionais e arrecada R$ 8,63 milhões em estreia no Brasil

O drama ocupa 17% das salas de cinema brasileiras, sendo a terceira maior estreia nacional de 2024

127
Foto: Divulgação

O filme brasileiro “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles e cotado para o Oscar 2025, estreou com força nas bilheterias do Brasil, superando grandes produções internacionais. De acordo com a Comscore, o longa foi o mais assistido no final de semana, ultrapassando o blockbuster de Hollywood “Venom 3: A Última Rodada” e o lançamento “Operação Natal”.

Protagonizado por Fernanda Torres, o drama arrecadou R$ 8,63 milhões entre quinta-feira (7/11) e domingo, com um público de mais de 358 mil pessoas. No dia de estreia, a Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas (Abraplex) registrou 50 mil ingressos vendidos, somando um faturamento de R$ 1 milhão logo na quinta-feira.

“Ainda Estou Aqui” ocupa 17% das salas de cinema brasileiras, sendo a terceira maior estreia nacional de 2024, atrás de “Nosso Lar 2” e “Os Farofeiros 2”. Ambientado na ditadura militar, o longa é baseado na história real da família do deputado Rubens Paiva, que foi preso e morto pelo regime militar.

Com estreia de destaque e temas históricos relevantes, “Ainda Estou Aqui” promete se consolidar como um dos grandes sucessos do cinema brasileiro em 2024.

Confira, abaixo, os dados de bilheteria coletados pela ComScore entre os dias 7 a 10 de novembro:

  1. “Ainda Estou Aqui” – R$ 8,6 milhões
  2. “Venom: A Última Rodada” – R$ 6,6 milhões
  3. “Operação Natal” – R$ 5,3 milhões
  4. “Arca de Noé” – R$ 2,6 milhões
  5. “Todo Tempo que Temos” – R$ 2,6 milhões
  6. “Terrifier 3” – R$ 1,7 milhão
  7. “A Forja – O Poder da Transformação” – R$ 1 milhão
  8. “Robô Selvagem” – R$ 733,7 mil
  9. “Não Solte!” – R$ 612,7 mil
  10. “A Substância” – R$ 300,6 mil

Sobre o que é “Ainda Estou Aqui”?

O filme é uma adaptação do livro autobiográfico homônimo do escritor Marcelo Rubens Paiva, também conhecido pelo romance “Feliz Ano Velho” (1982). A história narra trajetória da mãe do autor, Eunice Paiva, na ditaduera militar.

Na década de 1970, a vida dela muda repentinamente após desaparecimento do marido, o deputado Rubens Paiva, cassado, preso e torturado pelo regime. Criando filhos sozinha, ela vira ativista de direitos humanos e passa a lutar pela verdade sobre o que de fato aconteceu com seu companheiro.

Fonte: POPline

Receba todas as notícias do Paraíba Business no WhatsApp

Artigo anteriorOrquestra Sinfônica Jovem apresenta concerto com trompete solo e música brasileira
Próximo artigoGoogle lança plataforma de criação de vídeos por IA
Redação
O Paraíba Business é um portal de notícias profissional focado em economia e negócios, independente e não partidário. Seu propósito é produzir conteúdos relevantes e se aproximar ao máximo da verdade dos fatos para informar e contribuir com nossos leitores de maneira transparente.